segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Viver devagar.

Avançar, devagarinho. Uma coisa de cada vez, em pezinhos de lã, sem alaridos e rodopios. Deixar entrar e entranhar as rotinas, vivê-las, apreciá-las e dar mais um passo. Desligar dos protótipos e do que projetam para nós. Fazer sacrifícios, lutar, e tentar. Dar outro passo. Mas sem culpas ou penalizações, que para isso já existem as catástrofes inesperadas.
Ver em cada situação uma oportunidade e não deixar os medos vencer. Se isso acontecer, tentar amanhã, mais uma vez. Mais um passo dado.
Não há pressas, não existe nenhum comboio ou avião para apanhar, nem o mundo acaba amanhã (até ver!).

Grão a grão, enche a galinha o papo.

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