Avançar, devagarinho. Uma coisa de cada vez, em pezinhos de lã, sem alaridos e rodopios. Deixar entrar e entranhar as rotinas, vivê-las, apreciá-las e dar mais um passo. Desligar dos protótipos e do que projetam para nós. Fazer sacrifícios, lutar, e tentar. Dar outro passo. Mas sem culpas ou penalizações, que para isso já existem as catástrofes inesperadas.
Ver em cada situação uma oportunidade e não deixar os medos vencer. Se isso acontecer, tentar amanhã, mais uma vez. Mais um passo dado.
Não há pressas, não existe nenhum comboio ou avião para apanhar, nem o mundo acaba amanhã (até ver!).
Grão a grão, enche a galinha o papo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário